Anais 16SF

Curso de fisioterapia do UniSALESIANO

Resumos das apresentações na 16 Semana de fisioterapia do UniSALESIANO de Araçatuba, SP.

Índice de Lesões Ortopédicas mais Frequentes na Clínica de Fisioterapia do UniSalesiano de Araçatuba no ano de 2018

Bruna Caroline Machado Roldão

Helen Cristina dos Santos Souza

Cíntia Sabino Lavorato Mendonça

As lesões ortopédicas são comuns, e devido a grande demanda de pacientes a fisioterapia atua de forma frequente nestas afecções. Este estudo teve como objetivo investigar as principais lesões ortopédicas na Clínica de Fisioterapia do UniSALESIANO de Araçatuba. Trata-se de uma pesquisa observacional, através de um estudo transversal quantitativo a partir de dados retirados de 155 prontuários de pacientes atendidos pelo setor de fisioterapia ortopédica da Clínica de Fisioterapia do UniSALESIANO de Araçatuba – SP no ano de 2018. Os dados foram avaliados de forma percentual através do programa Excel do Windows 7®. As lesões ortopédicas identificadas foram: degenerativas, traumáticas, alterações posturais, fraturas e dor não específica, as afecções degenerativas foram as prevalentes, totalizando 39,8%. Em relação ao sexo, o maior acometimento ocorreu no sexo feminino, 66,2%, e a faixa etária mais acometida foi a de idosos, 49,6% do total. De acordo com a literatura pesquisada a prevalência de lesões ortopédicas acomete indivíduos idosos do sexo feminino. A população não idosa apresentou maior frequência de alterações posturais, 71,4%, porém, não há na literatura pesquisada fatos que corroborem este dado. Conclui-se que o maior acometimento de alterações ortopédicas do tipo degenerativa ocorre na população idosa do sexo feminino, a população não idosa teve prevalência de alterações posturais.

Palavras-chave: Alterações Posturais, Ferimentos e Lesões, Fisioterapia, Lesões Degenerativas, Lesões Traumáticas, Ortopedia.

 

Aplicação dos questionários de qualidade de vida: EORTC-QLQ-30 e EORTC-BR 23 (European Organisation for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnarie) em Pacientes Mastectomizadas atendidas em Centros Oncológicos das Cidades de Araçatuba e Birigui.

Daniela da Silva Escardovelli,

Denise Cristine Rodrigues Ricardo

Cíntia Sabino Lavorato Mendonça

O câncer de mama é a multiplicação anormal e desordenada de células da mama, gerando tumores. É o segundo tipo de câncer mais frequente entre as mulheres e o tratamento consiste em cirurgia e terapia adjuvante, causando diversas alterações físicas e psíquicas, que podem ser traumáticas afetando assim, a qualidade de vida das mulheres acometidas. O objetivo do presente trabalho consiste em analisar a qualidade de vida e as principais queixas encontradas em mulheres com histórico de câncer de mama e mastectomizadas, a partir da aplicação dos questionários de qualidade de vida EORTC-QLQ-30 e EORTC-BR 23, validados e específicos para pacientes oncológico. A fisioterapia atua nestes casos tanto no pré-operatório preparando as pacientes para a cirurgia, como no pós-operatório com ênfase na reabilitação e enfoque nas principais queixas relatadas, buscando prevenir complicações e promover recuperação precoce e melhora na qualidade de vida.

Palavra-chave: Neoplasias de mama, Mastectomia, Qualidade de vida

 

Futevôlei e as lesões em atletas profissionais e amadores

Matheus Dias P. Bezerra,

Lucas Akio Kubagawa

Casimiro Cabrera Peralta

Rossana Abud Cabrera Rosa

O futevôlei é esporte brasileiro, com atividade registrada desde 1962. Esta pesquisa teve como objetivo identificar quais são as lesões mais frequentes em atletas profissionais e amadores de futevôlei e descrever os hábitos de prática esportiva dos mesmos. Os atletas foram separados em grupo experimental composto de atletas amadores e grupo experimental composto por atletas profissionais. Os participantes foram do sexo masculino, 18-40 anos de idade e praticantes de futevôlei. Os atletas foram entrevistados nos locais de encontros para treinamento. O total de atletas foi de 26, sendo 18 amadores e 8 profissionais. Segundo os resultados obtidos, 6 amadores, 33,34% apresentaram dor durante a pratica e 12, 66,67%, relataram ter ausência da dor durante a prática de futevôlei. Após o término da atividade, 14 amadores, 77,78%, relataram dor após a pratica e 8, 44,44%, relataram não ter dor após a prática. Dentre os profissionais, 2, 25%, apresentam dor durante a pratica e 6, 75%, não apresentaram dor durante a pratica; 7 profissionais, 87,5%, apresentaram dor após a pratica e 1, 12,5%, não apresentou dor após a pratica. Dos atletas amadores, 1, 5,56%, pratica 1vez/semana, 7, 38,89%, 2vezes/semana, 9, 50%, 3vezes/semana e 1, 5,56% >3vezes/semana. Dos profissionais, 100% praticam >3vezes/semana. De acordo com o presente estudo, 18, 48% dos amadores, apresentaram lesão em joelho, 33% coluna lombar, 4% ombro, 4% coluna cervical e 4% quadril. Entre os profissionais, 45% apresentaram lesões em coluna lombar, 22% joelho, 22% quadril e 11% coluna cervical. De acordo com os resultados, pode-se concluir que o futevôlei pode promover lesões em atletas amadores e profissionais, sendo o joelho e a coluna lombar, os segmentos mais afetados.

Palavras-chave: Atividade Fisica, Futevôlei, Lesão

 

Efeitos da terapia manual em portadores de cefaleia: uma revisão de literatura

Bianca Sônego Batista

Vanessa Serrano Borges Pestana

A cefaleia é a dor em qualquer região da cabeça, de grande frequência na população, causando grande impacto ao indivíduo e para a saúde no Brasil, com o maior índice no sexo feminino. O estudo teve como objetivo avaliar os efeitos fisiológicos da terapia manual no tratamento de pacientes com cefaleia. Considerados artigos de banco de dados eletrônico de sites como: Lilacs, Bireme, Scielo e Google Acadêmico, originais em inglês, português e/ou espanhol, publicados no período de 2009 a 2019. Abordagem fisioterapêutica é amplamente realizada, sendo aplicada de forma única, acessória ou utilizada como intervenções preventivas, no tratamento da cefaleia, já que as crises podem ser derivadas de posturas ocupacionais inadequadas, disfunções musculares ou reumáticas. Abrangendo variadas aplicações como as massagens cervicais, pompage cervical, manipulação cervical, mobilização cervical, streching, alongamentos e técnica de thrust. Conclui-se que a terapia manual trás benefícios como o relaxamento muscular, aumento da amplitude de movimento, além da diminuição de frequência, intensidade e duração da dor e promovendo melhora da qualidade de vida desses indivíduos.

Terapia Manual; Cefaleia; Fisioterapia.

 

O envelhecimento celular cutâneo precoce em atletas associado a exercícios físicos pela influência do metabolismo mitocondrial.

Kamila  Souza Assunção

Willian Kennedy Borghetto Silva

Selmo Mendes Elias

O envelhecimento é um processo biológico, universal, dinâmico e progressivo. Ocorrem modificações gênicas que causa mutações e encurtamento dos telômeros. O envelhecimento cronológico cutâneo acontece a modificação do material genético por meio de enzimas, alterações proteicas e a proliferação celular. Consideram-se radicais livres o superóxido, hidroxila e o peróxido. A atividade física em excesso em atletas promove o aumento desses radicais. O objetivo do presente estudo é analisar o envelhecimento celular cutâneo em atletas e relação do metabolismo mitocondrial no envelhecimento cutâneo. O trabalho se trata de uma revisão de literatura utilizando artigos científicos de bases de dados como BIREME, SCIELO, MEDLINE e PUBMED e Google Acadêmico no período de 1984 a 2019. O exercício físico pode aumentar oxidações químicas e enzimáticas envolvendo a formação de radicais livres acelerando o processo do envelhecimento e danos musculares, diminuição da eficácia do sistema imunológico, doenças cardiovasculares e alteração das funções pulmonares. Diante disso surge a importância do papel dos antioxidantes como superóxido dismutase , catalase e glutationa peroxidase. Conclui-se que exercício físico intenso em atletas, aumenta os radicais livres favorecendo o envelhecimento celular cutâneo, sendo o fisioterapeuta esportivo um profissional atento a esse fato e introduzir essa problemática em conjunto com a equipe multidisciplinar.

Palavras-chave: Envelhecimento, exercício físico, envelhecimento cutâneo, antioxidantes.

 

A atividade física no mecanismo de shear stress na síntese de óxido nítrico e os benefícios cardiovasculares na hipertensão arterial sistêmica.

Vitor Guilherme Nascimento Souza

Selmo Mendes Elias

A hipertensão arterial sistêmica (HAS), atinge cerca de 22% a 44% da população urbana adulta sendo um dos fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento de várias doenças cardiovasculares e cerebrovasculares. A literatura aponta que o exercício físico é um poderoso estímulo para combater níveis de pressão arterial (PA) elevados e prevenir tais complicações, visto que durante a prática de atividade física ocorre a liberação de fatores vasodilatadores produzidos pelo endotélio vascular, como o óxido nítrico (NO). O mecanismo de shear stress que é a força tangencial, resultante da tração paralela exercida pela passagem do sangue pelos vasos, no sentido do fluxo, interfere com as características vasculares através da regulação de diversos fatores que estão diretamente relacionados com o controle do tônus vascular, com as propriedades anticoagulantes e com a manutenção da espessura vascular. A metodologia utilizada no desenvolvimento do trabalho consistiu em revisão de literatura utilizando artigos científicos e referências bibliográficas. Para seleção de artigos científicos, foram utilizadas bases de dados como BIREME, SCIELO, MEDLINE e PUBMED e Google Acadêmico no período de 1990 a 2019. Conclui-se com o presente estudo a importância da atividade física em pacientes com HAS, favorecendo o mecanismo de shear stress no endotélio vascular favorecendo uma vasodilatação mediada pelo NO e angiogênese, diminuindo os valores de PA. O exercício físico regular supervisionado por fisioterapeuta resulta no aumento da expectativa de vida e protege os pacientes contra eventos cardíacos e melhora a qualidade de vida.

Palavras-chave: atividade física, óxido nítrico, hipertensão arterial sistêmica

 

A influência das espécies reativas de oxigênio (EROS) no envelhecimento celular consequente ao exercício físico e estresse oxidativo.

Gustavo Henrique Guimarães Araujo

Selmo Mendes Elias

O envelhecimento é caracterizado como sendo um conjunto de alterações fisiológicas e bioquímicas. Dentre as teorias do envelhecimento a mais aceita atualmente é a dos radicais livres que causam danos celulares cumulativos que levam as alterações características do processo de envelhecimento. O estresse oxidativo instala-se a partir de um desequilíbrio entre as espécies reativas de oxigênio (ERO) e os mecanismos de defesa antioxidantes. Vários são os fatores que podem levar ao estresse oxidativo dentre eles o exercício físico extenuante, assim o processo de isquemia e reperfusão consiste na principal fonte de ERO durante o exercício físico. O presente estudo caracteriza-se por uma revisão bibliográfica, reflexiva de caráter qualitativo e descritivo, acerca da influência dos oxidantes no processo de envelhecimento decorrente do estresse oxidativo induzido pelo exercício físico extenuante. Dessa forma, faz-se necessário a compreensão da relação entre os radicais livres e o processo de envelhecimento bem como a influência dos antioxidantes na modulação do estresse oxidativo induzido pelo exercício físico.

Palavras-chave: Antioxidantes, Exercício físico, Estresse oxidativo, Envelhecimento.

 

As repercussões da fisioterapia hemodialítica em pacientes portadores de doença renal crônica

Poliana Barzagui Fernandes

Gabriela de Oliveira Zamai

Selmo Mendes Elias

A doença renal crônica (DRC) é definida como a perda progressiva e irreversível das fun-ções endócrinas do rim. Suas causas mais comuns são: diabetes mellitus tipo II (correspon-dendo a 17%), hipertensão arterial (correspondendo a 24%) e glomerulonefrite (correspon-dendo a 24%). A hemodiálise (HD) é um método utilizado em pacientes que apresentam doença renal, tendo como função a filtragem do sangue através de uma membrana semi-permeável artificial (rim sintético). A fisioterapia tem papel importante na HD, sabendo que a DRC e o tratamento hemodialítico levam ao paciente uma má qualidade de vida, levando em consideração que provocam uma limitação da capacidade cardiorrespiratória e física, na qual pode prejudicar o desempenho em suas AVDs, atividades de lazer, trabalho e convívio social. O trabalho se trata de uma revisão de literatura utilizando artigos científicos de bases de dados como BIREME, SCIELO, MEDLINE e PUBMED e Google Acadêmico. Pode-se concluir que a fisioterapia tem papel imprescindível no tratamento do portador de DRC, visto que um programa de exercícios físicos durante a hemodiálise proporciona melhoria do estado geral e consequente melhora na qualidade de vida.

Palavras-chave: Insuficiência renal crônica, hemodiálise, fisioterapia

 

Consumo e implicação do uso de tabaco na vida acadêmica de universitários da cidade de Araçatuba

Jessica Elaine de Morais, Kamila de Souza Assunção

Bruna Gabriele Biffe

A identificação do perfil, em sua ampla magnitude, de tabagistas no meio universitário implica em efetivas intervenções que atendam o indivíduo de forma integral. Este estudo objetivou caracterizar consumo e implicação do uso de tabaco na vida acadêmica de universitários da cidade de Araçatuba. Para isto, foi aplicado questionário composto por questões pessoais e especificas relacionadas ao tabagismo. Posteriormente, foi realizada média e porcentagem para cada item do questionário. Responderam aos questionários 250 universitários, com idade entre 17 e 45 anos, sendo 50% homens e 50% mulheres. 53,6% enquadram-se em não tabagistas (NT); 3,2% ex-tabagistas (ET); 21,6% tabagistas passivos (TP); 13,2% tabagistas ocasionais (TO) e 8,4% tabagistas diários (TD). 95,24% dos TD e 93,94% dos TO informaram que eram conscientes dos malefícios do tabaco antes de começar a fumar. 42,86% dos TD e 57,58% dos TO cursam a área da saúde enquanto 57,14% dos TD e 42,42% dos TO cursam áreas distintas. 38,10% dos TD e 15,15% dos TO indicaram a interferência negativa do tabaco na vida acadêmica. 61,90% dos TD e 75,76% dos TO nunca foram educados com ações anti-tabagista, por nenhum profissional da saúde. Dentre os 38,10% de TD que mencionaram a educação anti-tabagista, 75% indicaram que foi realizada por médicos, 12,50% por enfermeiros e 12,50% por médicos e dentista. Dentre os 24,24 de TO que mencionaram a educação anti-tabagista, 62,50% indicaram que foi realizada por médicos e 37,50% não especificaram o profissional educador. Os achados deste estudo indicaram que o consumo de tabaco implica negativamente no rendimento acadêmico. A prevalência relevante de universitários sem orientação anti-tabagista indica a urgência de ações educativas, sobretudo, no âmbito educacional e da saúde.

Tabagismo, Dependência, Enquetes e questionários, Promoção da saúde

 

A influência do hiperaldosteronismo em pacientes com hipertensão arterial e reabilitação cardíaca.

Wagner Pereira de Araujo, Thiago Matheus Fukuda

Selmo Mendes Elias

A hipertensão arterial (HA) é definida como uma doença crônica altamente prevalente, com elevado custo econômico e social, principalmente em decorrência das suas complicações características, e com grande impacto em vários sistemas corporais. O hiperaldosteronismo (HP) ocorre na glândula suprarrenal mais especificamente no córtex por uma hiperplasia ou adenoma sobre as duas glândulas isso faz com que ocorra a liberação do hormônio aldosterona em grandes proporções favorecendo a HA. Os pacientes com HA por HP, geralmente apresentam sinais clínicos de retenção hídrica, e necessitam de uma terapêutica farmacológica com diuréticos. A metodologia utilizada no desenvolvimento do trabalho consistiu em revisão de literatura utilizando artigos científicos e referências bibliográficas. Para seleção de artigos científicos, foram utilizadas bases de dados como BIREME, SCIELO, MEDLINE e PUBMED e Google Acadêmico no período de 2002 a 2019. O tratamento desses pacientes se baseia no uso dos medicamentos para hipertensão arterial como diuréticos. Conclui-se que, o exercício físico que tem efeito vasodilatador mediado pelo oxido nítrico (NO) e angiogênese. Um problema comum é que na maioria das vezes esses pacientes ficam impossibilitados de realizar exercícios de baixa e média intensidade devido altos índices de HA mesmo com a utilização desses fármacos, cabendo ao fisioterapeuta juntamente com equipe multidisciplinar supervisionar a medicação de controle e decidir sobre a segurança e eficácia sobres os riscos e benefícios do exercício nesses pacientes.

hiperaldosteronismo, hipertensão arterial, exercício físico

 

Desenvolvimento e prototipagem de órtese de membros inferiores para redirecionamento de descarga de peso em pé de Charcot. Estudo de caso.

Gabriel Poi Junqueira de Oliveira, João Luís de Almeida, Tayla Ranieri Martins, Fernando Henrique Alves Benedito, Wolney Góis Barreto

Wolney Góis Barreto

Fernando Henrique Alves Benedito

O pé de charcot é uma neuroartropatia decorrente do dano das fibras nervosas motoras, sensitivas e autônomas resultando em perda da sensibilidade e da sudorese com enfraquecimento muscular. Este quadro, associado a angiopatias, predispõe a formação de úlceras, que com a cronificação leva a destruição dos tecidos profundos e deformidades ósseas. Essa patologia é uma das complicações do diabetes descontrolado. Este estudo tem como objetivo o desenvolvimento e prototipagem de órtese de membros inferiores para redirecionamento de descarga de peso em pé de Charcot. As complicações que podem decorrer do atrito da órtese com o membro são dermatite atópica, ulcerações, infecções dos sítios ulcerados e piora do quadro de deformidade óssea. O estudo será conduzido, após análise e aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), por equipe transdisciplinar no design, seleção de materiais, prototipagem e aplicação em paciente portador da síndrome do pé de Charcot.

Fisioterapia, Aparatos Ortopédicos, Artropatia Neurogênica

Principais lesões musculoesqueléticas dentro do exercito brasileiro durante a realização do treinamento físico militar (TFM) e a atuação da fisioterapia com ênfase na reabilitação do entorse de tornozelo.

Lucas Barducci Pires, Vanessa S. Borges Pestana

Vanessa S. Borges Pestana

o exército brasileiro tem como sua principal missão a defesa da pátria contra as ações inimigas. Para que essa defesa possa ser estabelecida da melhor forma, o exército passa pelo treinamento físico militar (TFM) com a finalidade de melhorar seu desempenho durante a defesa de nossa nação. Porem a realização desta atividade de forma inadequada faz com que fiquem sujeitos a lesões musculoesquelética prejudicando assim seu desempenho. O objetivo deste presente estudo foi analisar as principais lesões musculoesqueléticas ocorridas no treinamento físico militar (TFM) e atuação da fisioterapia em ênfase no principal tipo de lesão. A coleta de dados foi possível através de uma revisão sistemática da literatura através de artigos extraídos de bases de dados online, como o centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, mais conhecido pela sigla BIREME, scientific electronic library online (scielo), google acadêmico no período de 2003 a 2019. Apesar do aparecimento de diversas outras lesões durante o TFM foi observado que o entorse de tornozelo é uma das lesões mais acometidas, onde o processo de reabilitação desta lesão trás o trabalho proprioceptivo  e de ganho de força muscular da articulação envolvida. Conclui- se que apesar do treinamento físico militar trazer grandes benefícios, pode através de sua realização inadequadas poderá ocasionar lesões musculoesqueléticas como o entorse de tornozelo onde sua reabilitação baseia-se no treinamento proprioceptivo e ganho de força muscular.

Palavras-chave: exército brasileiro, lesões musculoesqueléticas, tratamento, treinamento físico militar.

 

 

Principais lesões musculoesqueléticas dentro do exército brasileiro durante a realização do treinamento físico militar (TFM) e a atuação da fisioterapia com ênfase na reabilitação do entorse de tornozelo.

Lucas Barducci Pires

Vanessa S. Borges Pestana

O exército brasileiro tem como sua principal missão a defesa da pátria contra as ações inimigas. Para que essa defesa possa ser estabelecida da melhor forma, o exercito passa pelo treinamento físico militar (TFM) com a finalidade de melhorar seu desempenho durante a defesa de nossa nação. Porem a realização desta atividade de forma inadequada faz com que fiquem sujeitos a lesões musculoesquelética prejudicando assim seu desempenho. O objetivo deste presente estudo foi analisar as principais lesões musculoesqueléticas ocorridas no treinamento físico militar (TFM) e atuação da fisioterapia em ênfase no principal tipo de lesão. A coleta de dados foi possível através de uma revisão sistemática da literatura através de artigos extraídos de bases de dados online, como o centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, mais conhecido pela sigla BIREME, scientific electronic library online (scielo), google acadêmico no período de 2003 a 2019. Apesar do aparecimento de diversas outras lesões durante o TFM foi observado que o entorse de tornozelo é uma das lesões mais acometidas, onde o processo de reabilitação desta lesão trás o trabalho proprioceptivo  e de ganho de força muscular da articulação envolvida. Conclui- se que apesar do treinamento físico militar trazer grandes benefícios, pode através de sua realização inadequadas poderá ocasionar lesões musculoesqueléticas como o entorse de tornozelo onde sua reabilitação baseia-se no treinamento proprioceptivo e ganho de força muscular.

Palavras-chave: exército brasileiro, lesões musculoesqueléticas, tratamento, treinamento físico militar.